Depois de uma semana de pesadelo com a parede vermelha, herança de uma amiga chilena que morou antes aqui, tomei coragem neste sábado para encarar o trabalho. Foram 6 horas pintando e depois 1 hora limpando para tirar o vermelho da parede comprida e de mais um pedaço de parede acima da porta. Não ficou uma brastemp, como diríamos inspirados no antigo comercial de TV, mas foi o melhor que eu pude fazer. O saldo do dia foram uma bolha no dedo, um corpo exausto e uma ex-parede vermelha. Acho que ag
De resto, ainda falta eu ver como tiro a cama do quarto. Os outros móveis já tem dono, mas a cama insiste em ficar. Infelizmente por aqui não tem frete, nem pintor dando sopa como no Brasil para dar uma mãozinha e levar a cama até o pavilhao de reciclagem. Enquanto nao resolvo o impasse, sigo com a tese nas outras horas, que de vagas não tem nada. Seguem as fotos para quem acompanhou a saga da parede vermelha.