Hoje finalmente o dia está com cara de verao. Chinelos havaianas, saia, blusinha, cabelo preso e chá gelado para acompanhar. Estou sentada perto da janela na sala de computadores do meu instituto para pegar um pouco do ventinho.
Agora a parte curiosa. Meu instituto é de florestas e por aqui todo futuro engenheiro florestal adora a floresta negra e cachorro. Os cachorros sao proibidos na universidade, mas nao me canso de encontrar mais cachorro do que gente neste prédio. Uma dia desses no final da tarde vi a porta do corredor sendo aberta e para minha surpresa quem vem é um cachorro com galho na boca seguido alguns segundos depois pelo seu dono. No inverno também vi um cachorro saindo do instituto no carrinho que se coloca atrás da bicicleta para levar criancas. E hoje fui no banheiro escovar os dentes e adivinha o que tinha lá no piso? Pote d'água para cachorro.
Ah, também tivemos uma cadela da minha colega cursando o semestre de verao do ano passado conosco. A Mut foi em excursao, veio no dia da prova, está nas fotos do grupo e como disse um colega, deveria também aparecer para a formatura. Há cinco minutos lembrei que ainda nao tinha escrito um post com a história sobre os cachorros na faculdade, exatamente depois de um cachorro deitado na fileira da frente de computadores comecar a latir porque sua dona saiu por um minuto da sala.
Acho curiosa a movimentacao canina em nosso instituto, mas imagino que para quem nao gosta dos bichinhos, ou tem medo, nao deve ser lá muito confortável ter a presenca canina por todo lado. Bom, pelo menos parece mais normal do que a história de uma amiga que viu uma ambulância fazer o maior alvoroço em uma rua super movimentada de Rotterdam, na Holanda, para rescucitar um gato.
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