segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Mais Freiburg on the news
Os meus dois casos de estudo da tese (o bairro Vauban em Freiburg e cidade de Växjö na Suécia) volta e meia sao notícia. Meu colega Andrew acaba de compartilhar uma matéria sobre Freiburg publicada nesta semana no Los Angeles Times. Falta um pouquinho de precisao em uns detalhes, mas já dá uma idéia de algumas particularidades de Freiburg para quem tiver interesse em ler.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Växjö
Já tinham me falado que a Suécia era linda no verao, porém nao esperava tanto! Sim, hoje fui dar meu primeio passeio em Växjö, onde estarei pelas próximas duas semanas e fiquei supreendida com a beleza da cidade. Sao 80 mil habitantes, dois lagos perto de onde estou e uma biblioteca lindíssima. Aqui seguem algumas fotos.
Biblioteca municipal
Cidade vista do lago e parque da cidade
Casa próxima ao lago
Árvore no lago
Caminhos abertos para as bicicletas
Biblioteca municipal
Cidade vista do lago e parque da cidade
Casa próxima ao lago
Árvore no lago
Caminhos abertos para as bicicletas
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Viagem de trem para a Suécia
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Se existe, é possível
Há exatamente um ano eu comecava em Londres meu estágio de pesquisa sobre consumo sustentável. Foi uma época puxada em que mesmo depois do trabalho encerrado, devorava à noite um exemplar do livro "Confronting Consumption". Um dos co-autores, Thomas Princen, publicou em 2005 outro trabalho chamado "The Logic of Sufficiency", em que vai adiante com a idéia sobre um mundo finito que nao pode ter crescimento/consumo infinito. Ou como diria um outro autor - do ponto de vista do dia em que o mundo estiver cheio (absolutamente cheio).
Depois de relatar uma série de iniciativas - nenhum um pouco fundamentalistas - em que o princípio da suficiência é adotada, Princen encerra o livro com um capítulo cheio de idéias e subtítulos interessantes, incluindo o que emprestei para o título do post. Princen fala dos idealistas arquitetando seus planos que parecem utópicos até virarem realidade e reforca a responsabilidade do pesquisador de ir além das desconstrucoes teóricas para oferecer pistas concretas ao mundo.
Um trecho dessa reflexao eu gostei tanto que transcrevo abaixo. Aliás o parágrafo nao vale só para pesquisadores na área de desenvolvimento sustentável, mas talvez muito mais para os practioners, como meus entrevistados da tese e tantos amigos no Brasil e mundo a fora, buscando todos os dias alternativas para este mundo com sérias restricoes ecológicas e graves problemas distributivos.
"So we students of sustainability and thinkers, hunched over our drawing boards in the dark corners, unnoticed by the mainstream, just waiting - and working, and thinking, and as best we can, living a life more consistent, we hope, with the biophysical and social constraints of the planet. We are collecting the data and constructing the concepts, making sure the cows have plenty of fresh air, the water keeps running, and the wastes keep cycling. We know a few people are listening, and more will be as the contradictions of expansionist societies amount. More will be looking for principles around which to organize their lives and their organizations and their economies. More will be asking, What if we just posed this question, changed that behavioral assumption, established that principle."
PS: sorry meu corretor ortográfico nao está funcionando. Entao fico devendo uma série de acentos e cedilhas no texto, que meu teclado alemao nao permite (ou torna no mínimo muito difícil).
Depois de relatar uma série de iniciativas - nenhum um pouco fundamentalistas - em que o princípio da suficiência é adotada, Princen encerra o livro com um capítulo cheio de idéias e subtítulos interessantes, incluindo o que emprestei para o título do post. Princen fala dos idealistas arquitetando seus planos que parecem utópicos até virarem realidade e reforca a responsabilidade do pesquisador de ir além das desconstrucoes teóricas para oferecer pistas concretas ao mundo.
Um trecho dessa reflexao eu gostei tanto que transcrevo abaixo. Aliás o parágrafo nao vale só para pesquisadores na área de desenvolvimento sustentável, mas talvez muito mais para os practioners, como meus entrevistados da tese e tantos amigos no Brasil e mundo a fora, buscando todos os dias alternativas para este mundo com sérias restricoes ecológicas e graves problemas distributivos.
"So we students of sustainability and thinkers, hunched over our drawing boards in the dark corners, unnoticed by the mainstream, just waiting - and working, and thinking, and as best we can, living a life more consistent, we hope, with the biophysical and social constraints of the planet. We are collecting the data and constructing the concepts, making sure the cows have plenty of fresh air, the water keeps running, and the wastes keep cycling. We know a few people are listening, and more will be as the contradictions of expansionist societies amount. More will be looking for principles around which to organize their lives and their organizations and their economies. More will be asking, What if we just posed this question, changed that behavioral assumption, established that principle."
PS: sorry meu corretor ortográfico nao está funcionando. Entao fico devendo uma série de acentos e cedilhas no texto, que meu teclado alemao nao permite (ou torna no mínimo muito difícil).
Os cachorros e a universidade
Hoje finalmente o dia está com cara de verao. Chinelos havaianas, saia, blusinha, cabelo preso e chá gelado para acompanhar. Estou sentada perto da janela na sala de computadores do meu instituto para pegar um pouco do ventinho.
Agora a parte curiosa. Meu instituto é de florestas e por aqui todo futuro engenheiro florestal adora a floresta negra e cachorro. Os cachorros sao proibidos na universidade, mas nao me canso de encontrar mais cachorro do que gente neste prédio. Uma dia desses no final da tarde vi a porta do corredor sendo aberta e para minha surpresa quem vem é um cachorro com galho na boca seguido alguns segundos depois pelo seu dono. No inverno também vi um cachorro saindo do instituto no carrinho que se coloca atrás da bicicleta para levar criancas. E hoje fui no banheiro escovar os dentes e adivinha o que tinha lá no piso? Pote d'água para cachorro.
Ah, também tivemos uma cadela da minha colega cursando o semestre de verao do ano passado conosco. A Mut foi em excursao, veio no dia da prova, está nas fotos do grupo e como disse um colega, deveria também aparecer para a formatura. Há cinco minutos lembrei que ainda nao tinha escrito um post com a história sobre os cachorros na faculdade, exatamente depois de um cachorro deitado na fileira da frente de computadores comecar a latir porque sua dona saiu por um minuto da sala.
Acho curiosa a movimentacao canina em nosso instituto, mas imagino que para quem nao gosta dos bichinhos, ou tem medo, nao deve ser lá muito confortável ter a presenca canina por todo lado. Bom, pelo menos parece mais normal do que a história de uma amiga que viu uma ambulância fazer o maior alvoroço em uma rua super movimentada de Rotterdam, na Holanda, para rescucitar um gato.
Agora a parte curiosa. Meu instituto é de florestas e por aqui todo futuro engenheiro florestal adora a floresta negra e cachorro. Os cachorros sao proibidos na universidade, mas nao me canso de encontrar mais cachorro do que gente neste prédio. Uma dia desses no final da tarde vi a porta do corredor sendo aberta e para minha surpresa quem vem é um cachorro com galho na boca seguido alguns segundos depois pelo seu dono. No inverno também vi um cachorro saindo do instituto no carrinho que se coloca atrás da bicicleta para levar criancas. E hoje fui no banheiro escovar os dentes e adivinha o que tinha lá no piso? Pote d'água para cachorro.
Ah, também tivemos uma cadela da minha colega cursando o semestre de verao do ano passado conosco. A Mut foi em excursao, veio no dia da prova, está nas fotos do grupo e como disse um colega, deveria também aparecer para a formatura. Há cinco minutos lembrei que ainda nao tinha escrito um post com a história sobre os cachorros na faculdade, exatamente depois de um cachorro deitado na fileira da frente de computadores comecar a latir porque sua dona saiu por um minuto da sala.
Acho curiosa a movimentacao canina em nosso instituto, mas imagino que para quem nao gosta dos bichinhos, ou tem medo, nao deve ser lá muito confortável ter a presenca canina por todo lado. Bom, pelo menos parece mais normal do que a história de uma amiga que viu uma ambulância fazer o maior alvoroço em uma rua super movimentada de Rotterdam, na Holanda, para rescucitar um gato.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Com as próprias mãos
Enquanto estou aqui mergulhada no meu caso de estudo, para buscar entender, entre outras coisas, como grupos de pessoas se organizaram para construir casas mais sustentáveis, encontro por acaso a reportagem "À moda do dono" na Vida Simples deste mês. Bastante interessante.
sábado, 1 de agosto de 2009
Um pouco atrasada
Entrei agora no blog e levei um susto. Já faz 2 mese e meio que nao escrevo nehuma linha. Os grandes acontecimentos do período foram: visita da minha mãe, por um mês, e da Vanessa, minha amiga, por um fim-de-semana. Com a Vanessa passeamos um pouquinho e minha mãe preparou feijoada com feijão brasileiro, que eu comi por 3 dias seguidos.
Na última semana de visita da minha mãe seguimos rumo à Eslovênia para eu apresentar um paper em uma conferência e visitar a Vesna. Depois passamos um fim de semana em Veneza. Abaixo seguem algumas fotos de Veneza. Apesar da quantidade enorme de turistas e de nos perdermos nos labirintos subindo e descendo pontes, sempre é bom ouvir uma língua latina, desfrutar do calor e apreciar o barulho da água.
Na última semana de visita da minha mãe seguimos rumo à Eslovênia para eu apresentar um paper em uma conferência e visitar a Vesna. Depois passamos um fim de semana em Veneza. Abaixo seguem algumas fotos de Veneza. Apesar da quantidade enorme de turistas e de nos perdermos nos labirintos subindo e descendo pontes, sempre é bom ouvir uma língua latina, desfrutar do calor e apreciar o barulho da água.
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